sexta-feira, 18 de março de 2011

PM diz que vai investigar supostos privilégios a soldado que estava preso

M diz que vai investigar supostos privilégios a soldado que estava preso 17/03/2011 21h12Avalie esta notícia » 246810.JÚNIA BRASIL / MAGALI SIMONE Siga em: twitter.com/OTEMPOonline Notícia Comentários(0)Compartilhe Mais notícias AAO tenente-coronel Alberto Luiz Alves, assessor de imprensa da PM, disse que a corregedoria está investigando os supostos privilégios que o soldado Adelmo Zuccheratte teria tido enquanto esteve detido no 5º Batalhão da Polícia Militar. Adelmo teria acessado a internet e conversado com parentes através de um programa de bate-papo de dentro da prisão. O militar foi indiciado por prevaricação (crime praticado por funcionário público) e ficou 21 dias preso até a conclusão das investigações sobre o homicídio de dois moradores do Aglomerado Serra. O advogado de Adelmo Zucheratte, Domingos Sávio, confirmou a denúncia e disse que o policial entende muito de informática e que, por este motivo, aceitou o pedido de um militar do 5º Batalhão, onde ele estava preso para consertar um notebook. "Aí, ele aproveitou e entrou no msn. Ele não é nenhum criminoso. Ficou preso 20 dias sem ter culpa de nada. Não há presos que ficam em regime semiaberto? Porque ele não poderia usar o msn? Não há nenhuma irregularidade nisso. A PM está sendo excessivamente rigorosa com os militares", disse o advogado. Ainda segundo o tenente-coronel Alberto Luiz Alves, a PM não autorizou que Adelmo tivesse acesso a internet e, caso a denúncia seja confirmada, os responsáveis serão punidos pois nenhum militar detido tem privilégios como receber visitas em horários não permitidos, usar telefones, ou acessar a internet. Os militares também não podem trabalhar enquanto estão detidos, ou seja, o policiail detido não poderia ter consertado o computador. "Se isso aconteceu, Zucheratte e quem permitiu serão punidos. Pois não houve permissão do alto comando da PM para que ele tivesse acesso a web, ou seja, gozasse de privilégios", afirmou o tenente-coronel

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